segunda-feira, novembro 18, 2024
Estás triste e abandonada, Velha fonte do Pinheiro, Tens uma sina desgraçada. Que já dura um ano inteiro. Não tens a água a correr. Como dantes. Crueldade! Quem te podia valer. Não vê ou não tem vontade. Turistas do além-mar. Passam por ti dia a dia. O que é que devem pensar. Desta nossa freguesia? De olhar por ti não deixo. Pró lado não assobio. Nunca vi tanto desleixo. E tanta falta de brio. Aníbal Raposo
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