No fundo da espiral Dos nove patamares Prostrado na rosácea, Por sobre a cruz do templo, Busquei a harmonia No útero da mãe terra. Mais tarde, Das entranhas do poço,
Esvoacei para o céu.
Relva, 2014-04-03 Aníbal Raposo
quarta-feira, abril 02, 2014
PORQUE AMO AS ÁRVORES Abrigam voos Guardam o tempo Crescem ao céu Morrem a prumo Relva, 2014-04-02 Aníbal Raposo