terça-feira, setembro 19, 2017


QUEBRANTO

Não há remédio! Podem estranhar,
este meu fado, meu vício, meu quebranto.
Não canso os olhos de olhar este mar
a cada dia com olhos de espanto.

Rocha da Relva, 2017-09-17
Aníbal Raposo

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