ETERNIDADE
Os dias caem no chão
na voragem do tempo maduro.
na voragem do tempo maduro.
Os ciclos fecham-se sorrateiros
na aragem dum adejar de corujas.
na aragem dum adejar de corujas.
Só o teu riso permanece eterno
parecendo desafiar o inevitável.
parecendo desafiar o inevitável.
Relva, 2017-06-28
Aníbal Raposo
Uma bela fotografia e um excelente poema. Gosto da nova cara deste seu espaço.
ResponderEliminarBeijos.
sâo os sorrisos que nos mesclam a alma
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